Recentemente, assisti ao filme “Como Vender a Lua” na Apple TV, e não pude deixar de refletir sobre como ele aborda o poder de um conteúdo de valor. O filme é uma verdadeira aula sobre transformar sonhos em histórias que conectam e inspiram.
Um dos destaques do filme é a criação do lendário Moonwatch, o relógio Seiko que se tornou um ícone por simbolizar o sonho de conquistar a Lua. Não se tratava apenas de vender um relógio, mas de vender um propósito, um marco de inovação e ousadia que perdura até os dias de hoje. Esse exemplo reforça algo que sempre acredito: quando um produto se torna parte de uma narrativa poderosa, ele transcende sua função original e vira uma referência cultural.
No marketing, a lição é clara: não vendemos apenas produtos ou serviços. Vendemos experiências e emoções que criam conexões genuínas com as pessoas. Em tempos de mensagens saturadas e conteúdos em massa, a criatividade e a autenticidade são os diferenciais que se destacam.
O filme também reforça a importância de ser autêntico. Em um mundo onde as pessoas buscam marcas que se alinham com seus valores, oferecer conteúdo de valor e relevância não é mais um bônus — é um requisito.
Por fim, o filme mostra que grandes ideias nascem da capacidade de pensar diferente e apostar no que muitos considerariam impossível. Assim como o Moonwatch se tornou um símbolo de inovação, nossas estratégias precisam ser memoráveis, emocionantes e capazes de construir legados.
📽️ Se você ainda não assistiu a “Como Vender a Lua”, fica a recomendação! É um excelente exemplo de como propósito, inovação e storytelling andam juntos.